Diante de sintomas, ou em consultas periódicas, o médico nos submete a um leque de exames. Os resultados e a expertise do profissional conduzem a um diagnóstico e a orientações de tratamento.

 A simbiose entre exames e certificados quase inexiste nos processos educacionais. Aqui, os certificados, às vezes, importam mais do que a efetiva “saúde”. Um bom certificado traz alegria, mesmo havendo uma distância entre o “atestado de óbito” e o “defunto”. Na escola, as avaliações disputam espaço com o ensino, como se subtraíssem seu tempo.

Uma comparação similar resultaria da relação entre os games e a Educação. O que se tem chamado de gamificação é uma influência positiva de elementos próprios dos games, como explicitação dos objetivos, criação de interesse, o trabalho em equipe etc.

No caso da avaliação, a lição a ser aprendida com os games é a da necessária sincronia entre avaliação e ação. Na escola, na saúde, nos jogos e na vida, a competência efetiva vale mais do que certificações formais.

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